Cultivo de Pacús
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Cultivo de Pacús
Pacu
O pacu Piaractus mesopotamicus é uma das espécies nativas do Brasil mais importantes para aqüicultura. Originário das Bacias dos Rios Paraná, Paraguai e Uruguai, na América do Sul (Saint-Paul 1986), o pacu ocorre desde o nordeste da Argentina até a região centro-oeste do Brasil. Em geral, sua criação é realizada em viveiros escavados nos sistemas intensivo em monocultivo ou semi-intensivo em policultivo com outras espécies onívoras. Dados sobre a criação de pacus em tanquesrede ou gaiolas são escassos (Merola & Souza 1988; Borghetti & Canzi 1993), dificultando a geração de um pacote tecnológico, como existe para a tilápia. Estima-se que o Brasil possui aproximadamente 5,3 milhões de hectares de lâmina d’água em reservatórios de usinas hidrelétricas com potencial para a criação de peixes em gaiolas, sem contar os açudes e represas em propriedades privadas. No entanto, a criação em gaiolas, onde o alimento natural é limitado ou indisponível, ração deve ser balanceada para o bom crescimento dos peixes (Schmittou 1993).
Descrição: Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.
Ecologia: Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos. É considerado um dos peixes mais esportivos do Pantanal, e também é muito importante comercialmente.
O pacu Piaractus mesopotamicus é uma das espécies nativas do Brasil mais importantes para aqüicultura. Originário das Bacias dos Rios Paraná, Paraguai e Uruguai, na América do Sul (Saint-Paul 1986), o pacu ocorre desde o nordeste da Argentina até a região centro-oeste do Brasil. Em geral, sua criação é realizada em viveiros escavados nos sistemas intensivo em monocultivo ou semi-intensivo em policultivo com outras espécies onívoras. Dados sobre a criação de pacus em tanquesrede ou gaiolas são escassos (Merola & Souza 1988; Borghetti & Canzi 1993), dificultando a geração de um pacote tecnológico, como existe para a tilápia. Estima-se que o Brasil possui aproximadamente 5,3 milhões de hectares de lâmina d’água em reservatórios de usinas hidrelétricas com potencial para a criação de peixes em gaiolas, sem contar os açudes e represas em propriedades privadas. No entanto, a criação em gaiolas, onde o alimento natural é limitado ou indisponível, ração deve ser balanceada para o bom crescimento dos peixes (Schmittou 1993).
Descrição: Peixe de escamas; corpo romboidal e comprimido. A coloração é uniforme, castanho ou cinza escuro; o ventre é mais claro, amarelado quando o peixe está vivo. Os dentes são molariformes. Alcança cerca de 50cm de comprimento total.
Ecologia: Espécie onívora, com tendência a herbívora: alimenta-se de frutos/sementes, folhas, algas e, mais raramente, peixes, crustáceos e moluscos. É considerado um dos peixes mais esportivos do Pantanal, e também é muito importante comercialmente.
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