Criando Tilápias
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Criando Tilápias
No egito antigo, as tilapias eram vists como simbolo de fertilidade e renovação, possivelmente devido a sua resiliência, fertilidade e o hábito das fêmeas de protegerem seus ovos dentro da boca até a eclosão.
As tilápias são sem dúvida o peixe mais cultivdo no mundo. De sua origem no Egito foi introduzida no Japão, Russia, India, Europa, América Latina, América do Sul e Estados Unidos. Por serem fáceis de procriar e tolerarem uma alta variação na qualidade da agua, podem ser criadas quase em qualquer corpo d’agua.
Tilápias são excelentes, fáceis de cuidar, muito resistentes, gosta de água quente e suporta baixa oxigenação. Colhe-se entre 9 a 12 meses com 700g ou mais.
Tilápias comem ração, plantas e lentilha-d’agua. Não acumulam metais pesados em seu corpo, diferentemente das espécies carnívoras. A quantidade de peixes no tanque é determinada pelos níveis de amônia, comida e oxigênio.
As tilapias crescem de juvenis ao tamanho de consume entre 8 e 12 meses.
Distinguindo o sexo
O problema com a tilápia
Tilápias tornam-se maduras aos 3-4 meses de idade, pondo de 50 a 700 ovos. Este rápido desenvolvimento sexual tornou-se o principal problema relacionado ao cultivo de tilápias ao redor do mundo. Uma população de tilápias em um lago pode se reproduzir tão rápido, que a presença de milhares de alevinos e juvenis rapidamente disputarão a comida e a densidade da população.
A indústria de aquicultura moderna tem combatido, em sistemas pequenos as tilápias são criados até o tamanho em que se podem distinguir as fêmeas dos machos então estas serão selecionadas, ou seja todos os peixes são analisados e as fêmeas descartadas ou colocadas em tanques específicos para reprodução. Obviamente é bastante ineficaz já que todos os peixes precisam ser criados até a idade madura, até mesmo algumas fêmeas que escaparam da análise irão reproduzir-se.
Em sistemas menores a manutenção da densidade pode significar autossuficiência em adquirir peixes de outros piscicultores.
Necessidades
Oxigênio – tilápias podem sobreviver a níveis de oxigênio dissolvido tão baixos a 0,5ppm, quanto mais D.O. mais rápido será o crescimento.
Amônia – podem tolerar altos níveis de amônia por períodos de tempo bastante significativos. Um vigor reduzido ocorrerá quando a amônia tóxica atingir 0,05ppm por longos períodos de tempo.
Temperatura – idealmente de 26º a 30º.
Resistência – são muito resistentes a doenças e parasitas e se dão bem em qualidade pobre de água. Contudo, se submetidas por longos períodos a baixa qualidade de água poderão desenvolver doenças e lento crescimento.
Alimentação – rações comerciais são importantes para um crescimento acelerado.Tilápias podem comer algas e folhas verdes, minhocas e bigatos.
Disponibilidade – Existem diversas espécies de tilápias e uma extensa lista de empresas de piscicultura aptas a comercializar alevinos e juvenis de qualidade.
As tilápias são sem dúvida o peixe mais cultivdo no mundo. De sua origem no Egito foi introduzida no Japão, Russia, India, Europa, América Latina, América do Sul e Estados Unidos. Por serem fáceis de procriar e tolerarem uma alta variação na qualidade da agua, podem ser criadas quase em qualquer corpo d’agua.
Tilápias são excelentes, fáceis de cuidar, muito resistentes, gosta de água quente e suporta baixa oxigenação. Colhe-se entre 9 a 12 meses com 700g ou mais.
Tilápias comem ração, plantas e lentilha-d’agua. Não acumulam metais pesados em seu corpo, diferentemente das espécies carnívoras. A quantidade de peixes no tanque é determinada pelos níveis de amônia, comida e oxigênio.
As tilapias crescem de juvenis ao tamanho de consume entre 8 e 12 meses.
Distinguindo o sexo
O problema com a tilápia
Tilápias tornam-se maduras aos 3-4 meses de idade, pondo de 50 a 700 ovos. Este rápido desenvolvimento sexual tornou-se o principal problema relacionado ao cultivo de tilápias ao redor do mundo. Uma população de tilápias em um lago pode se reproduzir tão rápido, que a presença de milhares de alevinos e juvenis rapidamente disputarão a comida e a densidade da população.
A indústria de aquicultura moderna tem combatido, em sistemas pequenos as tilápias são criados até o tamanho em que se podem distinguir as fêmeas dos machos então estas serão selecionadas, ou seja todos os peixes são analisados e as fêmeas descartadas ou colocadas em tanques específicos para reprodução. Obviamente é bastante ineficaz já que todos os peixes precisam ser criados até a idade madura, até mesmo algumas fêmeas que escaparam da análise irão reproduzir-se.
Em sistemas menores a manutenção da densidade pode significar autossuficiência em adquirir peixes de outros piscicultores.
Necessidades
Oxigênio – tilápias podem sobreviver a níveis de oxigênio dissolvido tão baixos a 0,5ppm, quanto mais D.O. mais rápido será o crescimento.
Amônia – podem tolerar altos níveis de amônia por períodos de tempo bastante significativos. Um vigor reduzido ocorrerá quando a amônia tóxica atingir 0,05ppm por longos períodos de tempo.
Temperatura – idealmente de 26º a 30º.
Resistência – são muito resistentes a doenças e parasitas e se dão bem em qualidade pobre de água. Contudo, se submetidas por longos períodos a baixa qualidade de água poderão desenvolver doenças e lento crescimento.
Alimentação – rações comerciais são importantes para um crescimento acelerado.Tilápias podem comer algas e folhas verdes, minhocas e bigatos.
Disponibilidade – Existem diversas espécies de tilápias e uma extensa lista de empresas de piscicultura aptas a comercializar alevinos e juvenis de qualidade.
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